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Edição 2017

Concerto de Verão 2017

Na Fundação Eça de Queiroz, Concerto de Verão 2016

Música e Património em Sintonia

A FEQ acolheu mais uma edição do Concerto de Verão, no cenário inspirador da Casa de Tormes. O evento contou com a presença da Orquestra do Norte, que apresentou um reportório diversificado, enriquecendo o ambiente histórico e cultural deste espaço. 

Realizado ao ar livre, o concerto proporcionou aos visitantes uma experiência única, em harmonia com a natureza e a história do local, refletindo o compromisso da Fundação em promover iniciativas culturais de qualidade e reforçar o legado de Eça de Queiroz.

Programa

Baião – Fundação Eça de Queiroz, dia 9 de Setembro, às 21h30

Da Europa à América entre o Século XVIII e o Século XX

  • Jackes-François Gallay – Fanfares nº1, 5 e 2
    (Trio de trompas)
  • Johann Sobeck – Quinteto n.3,op.14, allegro mosso
    (Quinteto de madeiras)
  • George Bizet – Carmen, suite
    (Quinteto de madeiras)
  • Astor Piazolla – Adios Nonino
    (Quarteto de metais)
  • Astor Piazolla – Oblivion
    (Quinteto de metais)
  • Gustav Holst – Os Planetas, Júpiter
    (Quinteto de metais)
  • Leonard Bernstein – West Side Story
    (Quinteto de metais)
Em Actividades - Concerto de Verão 2017

Paula Soares|flauta

Russell Tyler|oboé

Nuno Madureira|clarinete

Adam Odoj|fagote

Mário Reis|trompa

Rebecca Holsinger|trompa

Nelson Silva|trompa

Carlos Ribeiro|trompete

Flávio Silva|trompete

José Pereira|trombone

Jorge Freitas|trombone-baixo

 

 

Inicia actividade profissional em 1979 como Maestro Director da Camerata do Porto, orquestra de câmara que funda com Madalena Sá e Costa. Com a colaboração de solistas prestigiados, apresenta-se em inúmeros concertos no país e no estrangeiro. Em 1992, funda a Associação Norte Cultural, projecto vencedor do 1º concurso para criação de Orquestras Regionais, instituído pelo Estado português. Neste contexto, cria a Orquestra do Norte, de que é Maestro Titular e Director Artístico.
 
Colaborou com artistas consagrados como Krisztof Penderecki, José Carreras, Júlia Hamari,Katia Ricciarelli,Eteri Lamoris, Regis Pasquier,Aiman Mussakajaieva, Patrícia Kopatchinskaya, Michel Lethiec, , Adriano Jordão, Pascal Roger,Moura Limpany, Svetla Vassileva, José de Oliveira Lopes, Vincenso Bello, Fiorenza Cossotto entre  outros intérpretes  de craveira internacional.
 
Da sua carreira  destaca-se a direcção de ópera e concertos na África do Sul, Brasil, Alemanha, Áustria, China, Coreia do Sul, Chipre, Espanha, EUA, Egipto, França, Holanda, Inglaterra, Grécia, República Checa, Eslováquia, Lituânia, Itália, Letónia, México, Polónia, Roménia, Rússia, Kazaquistão, Suíça, Turquia, Colômbia , Venezuela, Argentina, Uruguay, colaborando com formações de renome como a Manchester Camerata, Orquestra Sinfónica Nacional da Lituânia, Orquestra de Cannes, Orquestra Sinfónica da Galiza, Orquestra Sinfónica de Izmir, Orquestra Filarmónica Checa, Orquestra Sinfónica de Istambul, Orquestra CRR de Istambul, Orquestra da Rádio Televisão de Pequim, Orquestra Sinfónica do Teatro Nacional Cláudio Santoro, Orquestra da Rádio Nacional de Holanda, Orquestra Sinfónica do Estado do México, Filarmónica Artur Rubinstein – Lodz, Orquestra Hermitage de St. Petersburg, Orquestra Sinfónica de Zurique – Tonalle, Sinfonieta Eslovaca, Sinfonia Varsóvia, Orquestra Filarmónica de Montevideo, Orquestra Nacional de Atenas ,Seoul Classical Players,Orquestra Sinfónica de Roma,bem como a colaboração prestada às Orquestras Portuguesas: da Madeira, do Algarve, do Porto e Sinfónica Portuguesa.
 
Apresentou-se em algumas das mais importantes salas de espectáculo do mundo, sendo convidado a integrar júris de prestigiados Concursos Internacionais. Dirigiu estreias mundiais de compositores franceses, portugueses, suíços e turcos. Possui um amplo reportório que abrange o clássico e o romântico, passando por trabalhos contemporâneos e trinta títulos de ópera. Gravou para a Rádio Televisão e Rádio Difusão Portuguesas e Rádio Suisse – Romande com a Orquestra do Norte, bem como vários registos áudio e vídeo publicados.

A Orquestra do Norte concretiza, desde 1992, o projecto de descentralização da cultura musical, apresentado pela Associação Norte Cultural, vencedora do primeiro concurso nacional para a criação de orquestras regionais, instituído pelo Estado Português nesse mesmo ano.

Com a titularidade de José Ferreira Lobo, a ON foi iniciadora de um trabalho verdadeiramente pioneiro e inédito, tendo-se afirmado no panorama da música erudita, sendo hoje uma instituição reconhecida nacional e internacionalmente.

Os objectivos básicos pelos quais sempre se pautou a actividade da Orquestra do Norte passam pela criação de novos públicos, pelo apoio à música e aos músicos portugueses e pela constante renovação do reportório. Vinte e cinco anos depois, estes critérios continuam a ser fundamentais para a instituição.

Agente de transformações na gestão cultural do nosso País e criadora de um novo paradigma musical, desenvolve uma intensa actividade com temporadas regulares de norte a sul do país. Realizou mais de 3.000 espectáculos em mais de uma centena de diferentes lugares. A ON apresentou-se ainda em Espanha, França e Alemanha.

Consciente da importância que representam o aumento e a diversificação da oferta artística qualificada no desenvolvimento cultural da população, no alargamento de públicos e na formação do gosto, a Orquestra do Norte apresentou as obras mais representativas dos grandes compositores da história da música. Servindo o grande reportório orquestral, desde o barroco até ao presente, dá especial atenção à difusão da música portuguesa. João de Sousa-Carvalho, Luís de Freitas Branco, Francisco Lacerda, Corrêa de Oliveira e Joly Braga Santos foram alguns dos compositores portugueses abordados.

Os espectáculos da ON incluem concertos sinfónicos, didáctico-pedagógicos, ópera, música de bailado e de câmara. Para além da música erudita, tem abarcado outros géneros musicais, como é o caso do Jazz e música ligeira.

A programação da Orquestra do Norte abriu-se a um reportório mais amplo e variado no qual, juntamente com as partituras básicas do reportório sinfónico ocidental, abundam primeiras audições, tanto de música de recente criação, como partituras recuperadas do passado histórico-musical. Com isto, a ON prossegue e intensifica a sua vontade de atender à música dos nossos dias, apresentando obras de compositores como Krzysztof Penderecki, Kristoff Maratka, Karl Fiorini, Alexandre Delgado, Filipe Pires, Nuno Côrte-real, Miguel Faria, José Firmino de Morais Soares, Joaquim dos Santos, Marc-André Rappaz, Emile Ceunink e François-Xavier Delacoste.

Sedeada na cidade de Amarante, a Orquestra do Norte integra profissionais de reconhecido mérito e tem, habitualmente, a colaboração de prestigiados maestros, solistas e coros nacionais e estrangeiros. Dos conceituados directores de orquestra que subiram ao pódio da ON referimos Juozas Domarkas, Krzysztof Penderecki, Federico Garcia Vigil, Álvaro Cassuto e Rengim Gokmen. A ON contou ainda, durante cerca de 17 anos, com a distinta colaboração do maestro Gunther Arglebe enquanto maestro adjunto.

Alguns dos mais destacados solistas vocais e instrumentais portugueses e estrangeiros actuaram nos concertos da ON: entre muitos nomes destacamos António Rosado, Eva Maria Zuk, Avri Levitan, Patricia Kopatchinskaja, Kirill Troussov, Michel Lethiec, Robert Kabara, Placido Domingo, José Carreras, Ileana Cotrubas, Julia Hamari, Fiorenza Cossoto e Svetla Vassileva.

Para além da participação regular do seu próprio coro, a Orquestra do Norte colabora ainda com prestigiados coros nacionais e estrangeiros.

A assistência da ON ronda os cinquenta mil espectadores / ano, o que revela a sua capacidade de resposta aos diferentes tipos de público e o especial cuidado com a formação dos jovens, através dos concertos pedagógicos que são orientados e executados numa perspectiva didáctica.

A orquestra dedica ainda parte do seu tempo a gravações, tendo co-produzido até ao momento 13 edições discográficas.

A Orquestra do Norte conta com o apoio da Secretaria de Estado da Cultura e tem colaborado com setenta e uma autarquias, fundações, empresas patrocinadoras e instituições culturais.

Conteúdo atualizado em 14 Novembro 2024

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