Prémio FEQ Edição 2016

PRÉMIO FEQ EDIÇÃO 2016

FILOMENA ANTUNES SOBRAL É A VENCEDORA DA 2ª EDIÇÃO DO PRÉMIO LITERÁRIO FUNDAÇÃO EÇA DE QUEIROZ

Filomena Antunes Sobral com a obra As Actualizações dos Romances de Eça de Queiroz para o pequeno ecrã é a vencedora da segunda edição do Prémio Literário Fundação Eça de Queiroz.

A vencedora vive em Viseu onde é professora de Ciências Sociais-Ciências da Comunicação, da Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Viseu.

O júri deste prémio foi presidido por Guilherme d’Oliveira Martins e constituído por Ana Teresa Peixinho, Maria do Rosário Cunha, Ana Luísa Vilela, e Manuel Pereira Cardoso.

Conforme consta da justificação de atribuição do prémio apresentada pelo Presidente do júri, Guilherme d’Oliveira Martins “O júri decidiu por unanimidade de votos expressos, tendo um dos membros declarado estar impedido e não tendo votado. Foi considerado que a obra vencedora se integra plenamente no espírito do prémio , revelando grande qualidade, sendo de realçar a atualidade e pertinência do tema, num momento em que a comunicação e a criação pela imagem tem uma importância cultural e pedagógica de grande significado. A autora revela um bom domínio dos temas que aborda contribuindo para um melhor conhecimento da obra de Eça de Queiroz”.

A cerimónia de entrega do prémio Fundação Eça de Queiroz, ocorreu no dia 27 de Setembro de 2016 na Casa de Tormes – Fundação Eça de Queiroz.

Prémio Literário “Fundação Eça de Queiroz”

O prémio literário da “Fundação Eça de Queiroz” foi apresentado pela primeira vez no 169º aniversário de Eça de Queiroz, a 25 de novembro de 2014, assinalado no Porto, na Casa de Baião. O valor do prémio é de 5 mil euros, instituído numa parceria entre a Fundação Eça de Queiroz, a Câmara Municipal de Baião. O Prémio Literário Fundação Eça de Queiroz distinguirá em cada ano, sequencialmente, obras dos seguintes domínios: narrativa (romances ou conjunto de contos inéditos) e ensaios literários (trabalhos éditos ou inéditos, cuja temática se insira no universo literário de Eça de Queiroz e/ou da Geração de 70, nomeadamente nas áreas dos estudos literários, estudos históricos, estudos culturais, estudos eco-literários e outros).